quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Automóveis a H2 por electrólise

Olá pessoal e stôr !





De acordo com o tema Combustíveis, Energia e Ambiente, realizamos um trabalho sobre carros ligeiros onde estudamos aqueles que são movidos a H2 por electrólise.
Neste trabalho focamos essencialmente o funcionamento do motor, nomeadamente a forma como é decomposta a molécula da água, bem como algumas vantagens e desvantagens deste veículo.



http://cid-14d1301b6f1eebec.skydrive.live.com/self.aspx/Quimica12CT7/Carros%20de%20H2%20por%20electr%c3%b3lise.ppt



Letícia Freitas / Bibiana Guimarães / Vitória Bacinello

Automóveis Eléctricos

Deixamos no blog os nossos trabalhos alusivos ao tema proposto pelo professor relativamente aos diferentes motores dos automóveis e respectivas características.

Realizamos um video e um cartaz publicitários sobre o motor eléctrico.

Video: http://cid-292cfa14400aeb68.skydrive.live.com/self.aspx/Qu%c3%admica/Tesla%20Roadster.wmv

Cartaz: http://cid-292cfa14400aeb68.skydrive.live.com/self.aspx/Qu%c3%admica/Cartaz%20quimica.jpg

O Grupo:
Ana Margarida, Catarina Ribeiro, Pedro Oliveira

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Combustíveis, Energia e CO2

Olá turma e stôr!


Apresentamos neste artigo o nosso trabalho sobre os automóveis híbridos.

Os automóveis híbridos têm dois motores (um de combustão e um eléctrico), que podem funcionar individualmente ou em simultâneo.
Existem três tipos de automóveis híbridos: Híbrido-paralelo, hibrido-série e híbrido misto.
O primeiro usa o motor a combustão, sendo o eléctrico para aumentar o desempenho. Por sua vez, o segundo utiliza o motor eléctrico para a sua locomoção e o terceiro usa, em regra, ambos os motores.
Para mais informações, vejam o powerpoint realizado por nós:



Grupo 2B / Rui Seixal / Sofia Gomes / Vânia Machado

domingo, 18 de janeiro de 2009

Oi colegas e stôr!





No âmbito do estudo da unidade subordinada ao tema Combustiveis, Energia e Ambiente,
realizamos um trabalho em formato power point sobre os carros movidos a gasolina,
onde focamos o funcinamento do motor de combustão interna a pistao do referido carro, bem como, as vantagens e desvantagens da utilização deste veículo.


Para mais informações visitem o link: http://cid57ac3fdf21367c02.skydrive.live.com/browse.aspx/.Public



P.S.: Sabias que 1 litro de gasolina contém cerca de 7,75 mil calorias, e que essa mesma energia é equivalente à energia de cerca de 30 hambúrgueres do McDonalds.




Grupo 2A Diana Lobo Joana Nicolau Vânia Cardoso

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Combustíveis: energia e CO2 (publicação)

Meus caros,

Publiquem até dia 18 de Janeiro, neste blogue, os vossos trabalhos.
Tenham em atenção a qualidade do post (que deve sintetizar a essência da vossa apresentação) e o link para o ppt.

Bom trabalho

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Diferendo comercial ou batalha política


Hoje, no Jornal Público, por Isabel Arriaga e Cunha.

Por muito que os responsáveis europeus insistam em que o braço-de-ferro entre a Rússia e a Ucrânia sobre o gás é sobretudo um diferendo comercial bilateral, ninguém tem dúvidas de que, nas entrelinhas, se joga uma intensa batalha política.
Não é claro o que move os dois países neste novo diferendo, que já conta com um precedente, pelas mesmas razões, em 2006: o preço de venda do gás russo à Ucrânia, país por onde transitam 80 por cento das exportações russas para a Europa. Tal como em 2006, o desacordo resultou num corte temporário do gás para o resto da Europa, deixando centenas de milhares de europeus sem aquecimento.
Com uma diferença de fundo: em 2006, a Ucrânia recém-saída da sua Revolução Laranja pró- 
-ocidental, emergiu da guerra do gás com uma imagem de vítima da prepotência de Moscovo face aos seus antigos satélites. Ao invés, a Rússia passou a ser encarada pelos europeus - fortemente dependentes do seu petróleo e gás - como um fornecedor de credibilidade duvidosa e que não hesita em utilizar a energia como arma de pressão política. 
Mesmo se estão longe de ter uma posição unificada na matéria, os Vinte e Sete passaram a encarar a sua política energética sob este ângulo, procurando diversificar as suas fontes de abastecimento para reduzir a dependência da Rússia. 
Desta vez, as responsabilidades parecem ser partilhadas.
Joaquin Almunia, comissário europeu responsável pela economia e finanças, resumiu ontem o pensamento dominante em Bruxelas: "No passado, sabemos que, por vezes, a Rússia utilizou o gás como uma arma política, (...) mas também não posso excluir que a Ucrânia tenha uma responsabilidade" na situação actual.
Se é certo, como afirmou Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, que a nova crise porá em causa a credibilidade de russos e ucranianos enquanto países de fornecimento e de trânsito de energia - facto relativamente ao qual a UE terá de tirar as "devidas conclusões" -, também é verdade que ambos poderão esperar que nem tudo sejam prejuízos.
A Ucrânia poderá invocar a sua vulnerabilidade face ao gigantesco vizinho para tentar acelerar o processo da sua aproximação à NATO - que permanece algo hesitante, precisamente para não irritar a Rússia - e à UE. Já Moscovo, que digere mal as ambições ucranianas, poderá fazer valer aos europeus a falta de credibilidade e de fiabilidade de Kiev, de modo, precisamente, a enfraquecer a sua candidatura.
Pelo caminho, e com a UE ao rubro com o corte do gás a vários países-membros, a Ucrânia poderá esperar que a pressão dos Vinte e Sete sobre Moscovo obrigue a Gazprom, o monopólio russo do gás, a baixar os preços.
Moscovo poderá, por seu lado, apoiar-se na nova crise para prosseguir a sua tradicional política de divisão dos europeus para melhor fazer passar os seus interesses, incluindo com a conclusão de acordos individuais com os países desejosos de garantir o seu aprovisionamento. Desta forma, os russos poderão esperar obter um reforço do apoio da UE no plano político - e porventura financeiro - aos seus planos de construção de rotas alternativas ao trânsito pela Ucrânia (e pela Bielorrússia, por onde passam os restantes 20 por cento das exportações russas para a UE). Nesta frente, a grande aposta passa pela construção do polémico gasoduto "Nord Stream" entre a Rússia e a Alemanha pelo mar Báltico. E esperar que, com a nova crise, os protestos dos países "contornados", como a Polónia e os Países Bálticos, tenham cada vez menos ecos no resto da UE.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009



Saudações terrestres!!! xD encontrei um artigo mt interessant :P para quem acredita ou nao nos nossos amigos verdes...

" Here is a very interesting Crop Circle.




The DISC on the right side of the face , is in fact a CD-Rom like media to share data.

Little Square represente "BIT" of data and half Square , represente the separation between data we call a "BYTE" thoses combined BIT.

So as example : 100111_1011_111_110011_0000_1101

1 == Square 1x1
0 == Absence of Square 1x1
_ == Square 1x0.5 are space to create the BYTE length.

So as first, if we look closely it easy to say , data are arranged like on a CD-Rom from there it easy to make conversion to ASCII Code Characters.

Many has done it on the internet and many as found that something is weird since most BYTE are 8 BIT long and some are more or less, that is weird.

If we start on the principle that this Cd-Rom has been made without any error , i mean the creator of it, make it exactly like he wanted.

So first STANDART for ASCII code == 8Bits Long Word that we call BYTE , US we do not put space between BYTE or any kind of separation , since we know we have 8 then we separate the data into 8Bits.

So that is weird to put space to separate data + make some BYTE not BYTE but larger or smaller at that point You NEED to SEPARATE data to know the length of each.

So they communicate Binary , but with a improvement where they can make Length of Byte into the same Stream of Data Dynamic and Unique to Each Byte, WHY i DO NOT KNOW. sad.gif

Here is the Complete BYTES from thoses CD-Rom, taked from a Web site where the guy seem ok smile.gif

S == Space between Bytes

[CODE]
{0101000010S01100101S01110111S01100001S01110010S01100101S00100000S01110100S011010
000S01100101S00100000S01100010S01100101S01100001S01110010S01100101S01110010S01110
011S00100000S01101111S01100110S00100000S01000110S01000001S01001100S01010011S01000
101S00100000S01100111S01101001S01100110S01110100S01110011S00100000S00100110S00100
000S01110100S01101000S01100101S01101001S01110010S00100000S01000010S01010010S01001
111S01001011S01000101S01001110S00100000S01010000S01010010S01001111S01001101S01001
001S01010011S01000101S01010011S00101110S01001101S01110101S01100011S01101000S00100
000S01010000S01000001S01001001S01001110S00100000S01100010S01110101S01110100S00100
000S01110011S01110100S01101001S01101100S01101100S00100000S01110100S01101001S01101
101S01100101S00101110S010000101S01000101S01001100S01001001S01000101S010101010110S
01000101S00101110S01010100S01101000S01100101S0....} ( cortei um bocado pkausa do spam xD)

If we Convert all those BYTES with the ASCII code it gave:

QUOTE:
"Beware the bearers of FALSE gifts & their BROKEN PROMISES.
Much PAIN but still time.
BELIEVE.
There is GOOD out there.
We oPpose DECEPTION.
COnduit CLOSING\"

CAPS are Strange, the last Char is broken or this is it , but the Bytes Length was exceded and the Word "BELIEVE" was Broken too in fact 12 Bits long ... but if you do BIT Shift 4 the first char become a "B" if not the first Characters is a non printable character."

Será que nasceu uma nova geração de agricultores informaticos? xD

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Trabalho "Combustíveis: energia e CO2"



Meus caros,

fiquei de receber até hoje um análise ao artigo do Expresso que servirá de base ao nosso trabalho. Só recebi a do Grupo 1A.

Quanto à apresentação de 6ª, podem enviar-me os ppt até quinta à tarde. Já sabem: poucos, mas bons.

Se entenderem, poderemos utilizar a aula de quarta para ultimar as apresentações...

Até amanhã


Fotos por Hoffpauir e Metropol 21 in Fickr

A Guerra do Gás


Gás russo começa a chegar com falhas à UE

04.01.2009, Dulce Furtado   JORNAL PÚBLICO

A presidência checa do bloco dos Vinte e Sete convoc
ou para segunda-feira uma reunião de crise, mas mantém que não irá mediar quaisquer negociações para a resolução do conflito

A Ucrânia lançou ontem sinal de alarme para a União Europeia (UE), prevendo que o conflito gasífero que trava desde há três dias com a portentosa vizinha Rússia venha a causar "problemas graves" nas transferências daquele combustível para o território dos Vinte e
 Sete dentro de pouco mais de semana e meia.
As primeiras baixas no nível dos abastecimentos foram sentidas já ontem por quatro países europeus, pela primeira vez desde que a gigante gasífera estatal russa Gazprom cortou o gás à Ucrânia a 1 de Janeiro, ao mesmo tempo que nem Moscovo nem Kiev davam sinais de empenho na resolução da disputa. Antes azedaram mais ainda a troca mútua de acusações.
A Rússia acusa a vizinha república ex-soviética - que pende para o Ocidente desde a "revolução laranja" de 2005 e tem aspirações de aderir à NATO - de estar a desviar gás para seu próprio consumo daquele que é destinado aos consumidores europeus. 
Kiev nega e contra-ataca com a acusação de "chantagem energética" e de que é a Gazprom que não está a encher os gasodutos com combustível suficiente para o sistema funcionar.
As perdas assinaladas pela Bulgária, Roménia, Polónia e Hungria eram ainda ligeiras ontem, não afectando a distribuição, nem pondo em risco os consumos em cada um dos países, graças também aos volumes de gás natural que a UE tem armazenado.
Face a um cenário que evoca as quebras vividas no Inverno de 2006 - fruto de contenda similar, então centrado num aumento dos preços ditado pela Rússia à Ucrânia - a UE convocou para depois de amanhã uma reunião de crise em Bruxelas, justificando-o com a "escalada da situação". Mas ficou claro também que a presidência checa da UE, assumida na passada quinta-feira, não quer desempenhar um papel de mediador nessas negociações.
"Agir com justiça"
Moscovo, cujo colosso energético abastece 18 países europeus, incluindo oito como fornecedor exclusivo e três dos principais Estados da UE - Alemanha, Itália e França - em mais de 25 por cento do seu consumo, sustenta persistentemente que a contenda com a Ucrânia é puramente comercial. E apresentou ontem uma queixa no tribunal internacional arbitral de Estocolmo, para forçar Kiev a assegurar as transferências de gás para a Europa.
O fecho da torneira foi justificado com uma dívida por pagar de mais de dois mil milhões de dólares (incluindo 600 milhões de juros de mora) e a não assinatura de contrato para 2009.
A Rússia pedia, até ao colapso das negociações na quarta-feira, novos preços de 250 dólares por milhão de metros cúbicos de gás - valor que fez disparar drasticamente há dois dias para 418 dólares (mais do dobro dos 179,50 dólares pagos pela Ucrânia em 2008, mas mesmo assim abaixo dos 500 dólares pagos pela generalidade dos países da União Europeia). Kiev, a braços com uma brutal crise financeira e mergulhado em profunda instabilidade política, diz-se incapaz de poder pagar aqueles valores.
"Não nos queremos intrometer na cozinha da UE, mas se a organização quer obter uma efectiva segurança energética, este é o melhor momento para pôr em prática os instrumentos legais da Carta da Energia de forma a influenciar a Ucrânia", afirmou o vice-presidente da Gazprom, Alexander Medvedev, em conferência de imprensa em Praga, pouco antes de se reunir com o vice-primeiro ministro checo, Alexandre Voga. "É hora de agirem com justiça", instou.