Hoje ela é usada em diversos campos da actividade humana, como por exemplo:
Na área da saúde: temos a utilização de radioisótopos e radiação gama e beta em medicina nuclear, para uso diagnóstico e terapêutico, esterilização de equipamentos e materiais hospitalares. Em vez de se aquecer o material correndo o risco de deteriorar certos produtos, utilizam-se radiações suficientemente energéticas para destruir fungos e bactérias. Por exemplo, o Iodo – 131 é utilizado para fins de diagnósticos e terapia da tiróide; o Sódio-24 para estudo da difusão em membranas e equilíbrio sódio-potássio; o Gálio-67 para detecção de tumores, etc.
Na agricultura: mutação genética de grãos e plantas e preservação de alimentos, como é o caso da utilização do Cobalto-60, em que a radiação aplicada ioniza alguns átomos e moléculas vitais de bactérias e microrganismos, inibindo-os ou destruindo-os de modo que os alimentos são preservados sem serem afectados.
Na indústria: modificação de características de materiais industriais com radiação. Por exemplo, o Ferro-59 é utilizado para medir o desgaste das molas de segmentos dos pistões dos motores em atrito; o Fósforo-32 para medir o desgaste dos frisos do pneu de automóvel.
Na arqueologia: temos o uso do Carbono-14 que é utilizado para a determinação da idade de matéria orgânica.
Também através de radiação provocam-se danos em cristais, o que resulta na alteração da sua coloração e no seu valor comercial.
1 comentário:
Há, como referiste, um grande número de aplicações da energia nuclear. Mesmo, como já vimos, para os subprodutos das centrais nucleares.
Enviar um comentário