"(..) Hoje, os cientistas garantem que seria impossível a alguém testar uma bomba nuclear sem que as redes que medem e vigiam os tremores da Terra, as suas vibrações e sons, até infra-sons, ou os níveis de radioactividade e alterações na atmosfera, a detectassem. Foi essa a conclusão de Raymond Jeanloz, astrofísico da Universidade da Califórnia, que preparou um relatório sobre o tema para a conferência Reiquejavique Revisitada, em 2007, encontro que assinalou a cimeira histórica de 1986 entre o Presidente dos EUA, Ronald Reagan, e o líder da então União Soviética, Mikhail Gorbatchov, cimeira onde começou a derreter o gelo da guerra fria. A figura aqui representada é do seu relatório, e ilustra como um sismógrafo não confundiria a assinatura da detonação de uma bomba nuclear com outras explosões ou sismos (...)"
Público 12.04.09
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